The time will go on...
Passou agosto... E setembro...
Velho, já é outubro! Só me dei conta do fato mesmo hoje, quando olhei meu calendário do guarda-roupa. Já se passaram dois meses desde que adentrei à Casa Verde. Já faz nove meses que fiz vestibular... Tem quase um ano que formei no colégio!... É muito tempo...
Agora percebo quão rápidas as coisas andam. É um velocidade tão intensa que não consigo acompanhar. Por mais que eu tente, ele me deixa para trás. Estará o tempo... fugaz?
Engraçado que, quando éramos mais novos, parecia que o tempo corria mais lentamente... Ou será que essa aparência se devia ao fato de não possuirmos "preocupações" na infância? Relembre seus velhos tempos: nada era tão rápido quanto agora. Antes, éramos crianças que mal ou nada sabiam o significado do vocábulo "tempo". Hoje, essa palavrinha é um puta incômodo: "Ah, não tenho tempo", "Se eu tiver tempo", "Só me falta tempo"...
Tempo, tempo, tempo... A race against the clocks...
Já que é assim...
Já que o tempo nos persegue incessantemente, sem piedade; já que o tempo resolve nos enfrentar à medida que envelhecemos; já que o tempo resolveu ser impecilho às nossas realizações masi íntimas... Já que ele nos é inerente, que possamos saber conviver com ele, porque, de certa forma, não podemos viver "atemporalmente". Enquanto ele não nos pega de uma vez, vivamos nossa vida.
Por isso, carpe diem.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home